Desenhando o candeeiro que trouxe de Marrocos e que há vários anos resiste ao tempo, pendurado na velhinha oliveira que o avó da Daniela nos ofereceu um dia. São 19:30 e sol, já descendente, afaga-me as costas, projectando na relva a sombra de um desenhador sentado numa cadeira, de perna cruzada.
Registo de meia hora de puro prazer.
Sem comentários:
Enviar um comentário